25.9.07

E DEPOIS APAGAR...
E depois, na simplicidade de uma tecla, mudar de rumo e pensar diferente. Porque a mesmice cança muito, a não ser para quem não se constata no mundo.
Fiquei muito feliz ao relembrar dos benefícios da serenidade, quando o símbolo válido é aquele que que se traduz na simplicidade da comunicação bem sucedida. E a comunicação bem sucedida do homem está em torno do sentimento mais honesto e caloroso de que se tem conhecimento na vida humana, a saber, o amor.
Isso tudo porque fui pego de surpresa por um filme, bem ali no meio de tantos canais de tevê para não se ver, esses que disponibilizam as transmissões a cabo.
Bem ali na TNT, vulgo "dinamite", pesquei, na hora do jantar, Simplesmente Amor, com vários atores que, com razão, são respeitados e outros, menos conhecidos, mas não piores que os primeiros.
Sei que é um pouco estúpido entregar discussão tão importante, como é a sobre o amor, a um filme de língua britânica, já que nossa boa Bossa disse bastante a esse respeito. Porém, irão concordar os condenados à paixão eterna, que o aludido filme é de uma poesia inigualável.
Porque ali estão estampados os atos que muitos de nós nos arrependemos de não tê-los cometido. Neste estão o amor que não se pode dizer, mas se pode escrever; o amor da juventude; o amor puramente físico; o amor impossível; o amor que necessita de uma viagem internacional; o amor que precisa ser admitido a despeito de qualquer imbecilidade ignorante sobre classe social ou etc...
Lá está, meu povo, regado a uma trilha sonora muito da competente, o amor como tradicionalmente formulado, simplesmente, unicamente, eternamente, o amor.
E aí vou eu atrás do meu grande amor. Simplesmente Amor.
Boa sorte para os apaixonados que pretendem dormir.
"God only knows what I'd be without you"

1 Comments:

Blogger Pedro said...

Ótimo texto.

Belíssima frase:

"Regado a uma trilha sonora
muito da competente."

10:21 AM  

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